Assim que voltei da minha longa jornada de carnaval na Bahia, logo pensei em retomar minha prática de escrever. Ai comecei a ler alguns sites, buscando informações, pois fiquei muito tempo afastada de qualquer que fossem as informações que estivessem acontecendo pelo mundo. E me deparei com uma matéria sobre doenças que algumas pessoas pegam no carnaval. Interessantíssima, por isso vou sintetizá-la para vocês.
Com o titulo “Proteja sua boca e evite sustos pós-Carnaval. Passe longe das doenças transmitidas pelo beijo ou pelo sexo oral”, a matéria conta uma história que todos, mesmo os mais desatentos sabem que acontece.
Todo mundo sabe que no carnaval as pessoas pensam muito em beijar na boca e ser feliz. Além de samba, suor, cerveja e claro, muita sedução! Para quem quer um carnaval cheio de boas recordações essa fórmula é infalível. A agitação dos quatro dias de folia é tanta que os foliões ficam soltinhos e cheios de amor para dar e receber. O beijo rola solto seja na praia, na balada, nas ruas, na avenida, no circuito ou em qualquer canto ao som da batucada.
Só que muitas doenças, das odontológicas às sexualmente transmissíveis (DST), podem ser transmitidas pela boca, através do beijo ou do sexo oral.
Ai você pensa “Mas foi só um beijinho!” Não importa. Existem vários tipos de doenças transmissíveis por uma simples troca de saliva e uma delas é inclusive como a doença do beijo a mononucleose. Isso sem falar em cárie, gengivite, candidíase, herpes labial e genital, tuberculose, hepatite, sífilis e gonorréia.
Achou muito né? Pois é, o ritmo louco da farra, com muitas horas de agito junto a uma má alimentação e ao consumo de álcool e drogas em excesso, abre as portas do organismo para a entrada de vírus e bactérias.
Duas más notícias segundo o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp: Primeira - Para que a contaminação aconteça, é preciso haver a combinação entre a carga infectante em um dos indivíduos e a baixa resistência no outro. Segunda - Para os beijoqueiros de plantão, a melhor forma de se proteger com relação a transmissão de doenças pela boca é abstinência ou, pelo menos, uma boca mais controlada, evitando beijar muitas pessoas em pouco tempo.
Com o titulo “Proteja sua boca e evite sustos pós-Carnaval. Passe longe das doenças transmitidas pelo beijo ou pelo sexo oral”, a matéria conta uma história que todos, mesmo os mais desatentos sabem que acontece.
Todo mundo sabe que no carnaval as pessoas pensam muito em beijar na boca e ser feliz. Além de samba, suor, cerveja e claro, muita sedução! Para quem quer um carnaval cheio de boas recordações essa fórmula é infalível. A agitação dos quatro dias de folia é tanta que os foliões ficam soltinhos e cheios de amor para dar e receber. O beijo rola solto seja na praia, na balada, nas ruas, na avenida, no circuito ou em qualquer canto ao som da batucada.
Só que muitas doenças, das odontológicas às sexualmente transmissíveis (DST), podem ser transmitidas pela boca, através do beijo ou do sexo oral.
Ai você pensa “Mas foi só um beijinho!” Não importa. Existem vários tipos de doenças transmissíveis por uma simples troca de saliva e uma delas é inclusive como a doença do beijo a mononucleose. Isso sem falar em cárie, gengivite, candidíase, herpes labial e genital, tuberculose, hepatite, sífilis e gonorréia.
Achou muito né? Pois é, o ritmo louco da farra, com muitas horas de agito junto a uma má alimentação e ao consumo de álcool e drogas em excesso, abre as portas do organismo para a entrada de vírus e bactérias.
Duas más notícias segundo o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp: Primeira - Para que a contaminação aconteça, é preciso haver a combinação entre a carga infectante em um dos indivíduos e a baixa resistência no outro. Segunda - Para os beijoqueiros de plantão, a melhor forma de se proteger com relação a transmissão de doenças pela boca é abstinência ou, pelo menos, uma boca mais controlada, evitando beijar muitas pessoas em pouco tempo.
Aos amantes do piercing o risco de transmissão do HIV através do beijo na boca pode ser maior. As pessoas que usam esse acessório na língua ou lábios, tem que tomar cuidado quando não houve cicatrização ou quando tiver sangramento no lugar do corte. Mesmo cuidado as pessoas que usam aparelho ortodôntico e, muitas vezes, tem a mucosa bucal ferida.
O especialista em estomatologia e professor da USP, Francisco Pacca, considera a região onde o piercing é colocado uma via de entrada para todos os microorganismos. Em um estudo com 100 pacientes usuários de piercing bucal (realizando a biópsia das áreas próximas ao acessório) em todos os pacientes foram encontradas alterações microscópicas, seja por infecção, inflamação e modificações epiteliais.
Então galera, aproveitou o carnaval dando muitos beijos na boca, sem nenhuma preocupação né? Agora é só esperar e ver no que vai dá.
Cuidem-se, não só em épocas especificas, mas a todo tempo, a toda hora. Sua saúde é seu maior bem estar, além de ser sua VIDA.
Fonte: minhavida.com.br
2 comentários:
mononucleose?
eu tenho um amigo que já pegou !
hehehe
A galera tem q tomar cuidado esse negocio de tá beijando todas uma hora se arromba.hehehehe
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