domingo, 26 de abril de 2009

De Bruxa à Mulher Normal

Quem não conhece uma das famosas personalidades de Aracaju: Maria José Menezes Santos. Não, você não conhece? E a “véia do shopping” ou “bruxa do shopping”? Agora sim, tenho certeza que você sabe quem é.

Maria José era a senhora maltrapilha, cabelos arrepiado e despenteado, malcheirosa, de aparência assustadora, que passeava pelos shoppings da capital sergipana. Segundo membros de sua família, ela ficou no estado de desorientação total após encontrar a mãe morta em sua residência, há oito anos. Pois é, era, Maria José Menezes Santos graças a um acompanhamento feito por profissionais da área de saúde mental da Prefeitura de Aracaju, que realizaram uma ótima ação de nobreza (diga-se de passagem), agora está física e psicologicamente recuperada.

Antes do seu surto ela era teóloga e enfermeira, amante de música e cinema. Hoje em dia ela pode ser encontrada nos templos da Assembléia de Deus, alinhada, cabelos cortado e penteado, e rosto puro e não mais tão maquiada e desorientada passeado pelas lojas dos shoppings da cidade. Dando um excelente exemplo de vida.








Fonte: Jornal da Cidade

sábado, 25 de abril de 2009

A hora agora é gargalhar

Para você que adora dar boas risadas, não pode perder um dos melhores humoristas do Brasil, nos dias 2 e 3 de maio, no Teatro Tobias Barreto. CINDERELA, vem arrasar mais uma vez em Aracaju, com um espetáculo que promete arrancar muitas risadas dos aracajuanos.




sexta-feira, 24 de abril de 2009

Cabeça de Bosta! Verdades precisam ser ditas

Algumas verdades precisam ser ditas, por mais que já saibamos, nunca é de mais ouvi-las, principalmente quando são ditas de uma forma bem humorada.

Confira a música (mal cantada) de Danilo Gentil.

domingo, 19 de abril de 2009

O incentivo à cultura tem que vim do próprio Estado


Sergipe está mostrando através de espetáculos, shows, mostras, exposições e varias outras formas de expressão cultural, que o povo da nossa terra, “os sergipanos de guerra”, tem seu valor e seu talento.

A prova disso é a continuação da Semana Sergipana de Dança, que está em sua terceira edição e trás apresentações de várias academias de dança e grupos segipano.

Clique e confira a notícia e a programação da III Semana Sergipana de Dança.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Nada se cria, tudo se copia!

Provando que NADA SE CRIA, TUDO SE COPIA, com o slogan "Aconteceu algo muito importante e você viu? Você registrou aquele flagrante em foto ou vídeo? Não perca tempo e seja destaque no Emsegipe.com! Envie textos, fotos ou vídeos.", o site do Emsergipe.com, copiou a ideia do site G1 e oferece oportunidades para os cidadãos serem destaques publicando matérias, fotos ou vídeos no Repórter Emsergipe. Bastando para isso fazer um cadastro no site do Emsergipe.com.

Confira essa ideia no http://emsergipe.globo.com/reporteremsergipe/default.asp

quinta-feira, 9 de abril de 2009

PENSE NISSO...

A "ARTE..." DE JULGAR OS OUTROS

Eram dois vizinhos.
Um deles comprou um coelho para os filhos.
Os filhos do outro vizinho também quiseram um animal de estimação.
E os pais desta família compraram um filhote de pastor alemão.
Então começa uma conversa entre os dois vizinhos:
- Ele vai comer o meu coelho!
- De jeito nenhum. O meu pastor é filhote.
Vão crescer juntos "pegar" amizade!!!
E, parece que o dono do cão tinha razão.
Juntos cresceram e se tornaram amigos.
Era normal ver o coelho no quintal do cachorro e vice-versa.
As crianças, felizes com os dois animais.
Eis que o dono do coelho foi viajar no fim de semana com a família,
e o coelho ficou sozinho.
No domingo, à tarde,
o dono do cachorro e a família tomavam um lanche
tranquilamente, quando, de repente,
entra o pastor alemão com o coelho
entre os dentes, imundo, sujo de terra e morto.
Quase mataram o cachorro de tanto agredi-lo,
o cão levou uma tremenda surra!
Dizia o homem:
- O vizinho estava certo, e agora?
Só podia dar nisso!
Mais algumas horas e os vizinhos iam chegar.
E agora?!?
Todos se olhavam.
O cachorro, coitado, chorando lá fora, lambendo os seus ferimentos.
- Já pensaram como vão ficar as crianças?
Não se sabe exatamente quem teve a idéia, mas parecia infalível:
- Vamos lavar o coelho, deixá-lo limpinho, depois a gente seca com o
secador e o colocamos na sua casinha.
E assim fizeram.
Até perfume colocaram no animalzinho.
Ficou lindo, parecia vivo, diziam as crianças.
Logo depois ouvem os vizinhos chegarem.
Notam os gritos das crianças.
- Descobriram!
Não passaram cinco minutos e o dono do coelho veio bater à porta,
assustado.
Parecia que tinha visto um fantasma.
- O que foi? Que cara é essa?
- O coelho, o coelho...
- O que tem o coelho?
- Morreu!
- Morreu? Ainda hoje à tarde parecia tão bem.
- Morreu na sexta-feira!
- Na sexta?
- Foi. Antes de viajarmos, as crianças o enterraram no fundo
do quintal e agora reapareceu!


A história termina aqui.
O que aconteceu depois fica para a imaginação de
cada um de nós.
Mas o grande personagem desta história, sem dúvida alguma,
é o cachorro.
Imagine o coitado, desde sexta-feira procurando em vão pelo
seu amigo de infância.
Depois de muito farejar, descobre seu amigo coelho
morto e enterrado.
O que faz ele?
Provavelmente com o coração partido,
desenterra o amigo e vai mostrar para seus donos,
imaginando o fizessem ressuscitá-lo.
E o ser humano continua julgando os outros.


Outra lição que podemos tirar desta história é que o homem tem a tendência
de julgar os fatos sem antes verificar o que de fato aconteceu.
Quantas vezes tiramos conclusões erradas das situações e nos achamos donos da verdade?
Histórias como essa, são para pensarmos bem nas atitudes que tomamos.
Às vezes fazemos o mesmo...


"A vida tem quatro sentidos: amar, sofrer, lutar e vencer.
Então: AME muito, SOFRA pouco, LUTE bastante e VENÇA sempre!!!"

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Parece brincadeira ou mentira, mas é verdade

Hoje será pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão e também, o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei de Imprensa.

A meu ver, isso não era nem para ser julgado, como é que passamos 4 anos numa faculdade, para no final ficarmos dependendo de uma aprovação para o diploma dos jornalistas. Como diz George Washigton, “será uma banalização da profissão de jornalista, pois quando se derruba o critério da formação acadêmica. Qualquer um, com ou sem formação poderá exercer a profissão de jornalista. O que não acontece com os médicos, por exemplo, que ainda não têm sua profissão regulamentada”

Para entender melhor, leiam a matéria que Moema Lopes escreveu para o emsergipe.com

Parece mentira, mas não é. O Recurso Extraordinário (RE) 511961, que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão será pauta do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira, 1º de abril.
A apreciação do RE deve acontecer no mesmo período do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a Lei de Imprensa. As duas questões foram discutidas no último dia 24, pela Executiva da Fenaj e a Coordenação da Campanha em Defesa do Diploma e da Regulamentação dos Jornalistas.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe, George Washigton resumiu o cenário jornalístico caso o recurso seja aprovado. “Vejo com muita preocupação a situação dos cerca de 60 mil jornalistas brasileiros. O recurso se apóia numa suposta ampliação do acesso a informação, como se o trabalho do jornalista já não contemplasse esse tipo de espaço. O fazer jornalístico já é uma permanente consulta à sociedade”, destacou.
“Será uma banalização da profissão de jornalista, pois quando se derruba o critério da formação acadêmica. Qualquer um, com ou sem formação poderá exercer a profissão de jornalista. O que não acontece com os médicos, por exemplo, que ainda não têm sua profissão regulamentada. No caso deles, ninguém exerce sem ter nível superior. Estamos caminhando no sentido inverso”,comentou George.
Segundo George Washigton outras questões também preocupam “Os cursos estão fadados a serem técnicos. E questões trabalhistas como carga horária e piso mínimo também seriam derrubadas. O que só interessa aos grandes conglomerados de comunicação” desabafou.“Defendo que o jornalismo tenha uma formação especifica. E acredito que alguns ministros vão estar sensíveis a isso”, finalizou.
Agora tirem, façam ou inventem suas conclusões desse caso vergonhoso para os jornalistas.